Por Morgana Réus
Texto e Fotos
Projetado pelo arquiteto Manoel Coelho e fundado em 06 de janeiro de 1981, o Memorial Dino Gorini localiza-se no subsolo, onde se encontra o monumento também chamado Dino Gorini, que representa as cinco etnias colonizadoras de Criciúma; Italiana, Polonesa, Alemã, Portuguesa e Africana.
Recebeu este nome em homenagem à Dino Gorini, presidente da Comissão Central dos Festejos do Centenário de Criciúma. Foi construído pela Prefeitura para comemorar o centenário da cidade e era responsável por guardar a história da colonização de Criciúma em painéis de cerâmica artística elaborados por artistas locais.
Há mais de 8 anos desativado, devido à infiltração de água no subsolo pelo um rio que corre ao lado, o patrimônio está sendo alvo de vândalos e usuários de drogas que por ali passam.
De acordo com o Coordenador do Patrimônio Histórico da Casa da Cultura, Deivid da Silva Pinto, para a Prefeitura no momento não teria a possibilidade de revitalização. Seria necessário primeiramente fazer a canalização do rio. Somente haveria a probabilidade de o monumento ser repaginado, para colocar as outras duas etnias que estão faltando: Árabe e Espanhola.
Segundo a Secretaria de Comunicação da Prefeitura, o projeto de canalização do córrego já está pronto e as obras devem começar até o final do ano, já a restauração do Memorial fica a longo prazo.
morganareus@bol.com.br
morganajnl@hotmail.com
Texto e Fotos
Projetado pelo arquiteto Manoel Coelho e fundado em 06 de janeiro de 1981, o Memorial Dino Gorini localiza-se no subsolo, onde se encontra o monumento também chamado Dino Gorini, que representa as cinco etnias colonizadoras de Criciúma; Italiana, Polonesa, Alemã, Portuguesa e Africana.
Recebeu este nome em homenagem à Dino Gorini, presidente da Comissão Central dos Festejos do Centenário de Criciúma. Foi construído pela Prefeitura para comemorar o centenário da cidade e era responsável por guardar a história da colonização de Criciúma em painéis de cerâmica artística elaborados por artistas locais.
Há mais de 8 anos desativado, devido à infiltração de água no subsolo pelo um rio que corre ao lado, o patrimônio está sendo alvo de vândalos e usuários de drogas que por ali passam.
De acordo com o Coordenador do Patrimônio Histórico da Casa da Cultura, Deivid da Silva Pinto, para a Prefeitura no momento não teria a possibilidade de revitalização. Seria necessário primeiramente fazer a canalização do rio. Somente haveria a probabilidade de o monumento ser repaginado, para colocar as outras duas etnias que estão faltando: Árabe e Espanhola.
Segundo a Secretaria de Comunicação da Prefeitura, o projeto de canalização do córrego já está pronto e as obras devem começar até o final do ano, já a restauração do Memorial fica a longo prazo.
morganareus@bol.com.br
morganajnl@hotmail.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário